A Campanha, que tem também com um dos objetivos mobilizar a população sobre a importância do médico intensivista dentro de uma UTI e de seus benefícios. "É preciso desmistificar a ideia de que os pacientes vão para a UTI para morrer e o medo da internação. É extremamente importante que os pacientes, os familiares e a população em geral saibam que dentro UTI há intensivistas qualificados para tratá-los nesse momento tão difícil, que estão ali para cuidar deles da melhor maneira possível e têm o conhecimento e as ferramentas para fazer isso", diz presidente da Comissão de Defesa do Exercício Profissional da AMIB.
"Desenvolvemos uma estratégia baseada em quatro pontos fundamentais: ampliar a formação por meio da residência médica em Medicina Intensiva oferecendo, além do programa de quatro anos (dois anos de pré-requisito e dois anos na especialidade), um programa de três anos com entrada direta; uma remuneração extra para os residentes de Medicina Intensiva; um financiamento para a reestruturação das UTIs, que hoje são campos de formação, mas estão com seus recursos materiais aquém dos necessários para uma boa formação; e uma remuneração para o diarista intensivista dos hospitais públicos, acoplados com um plano de cargos e carreira. Assim, aumentaremos a oferta de profissionais qualificados no mercado, especialmente em regiões mais carentes, oferecendo uma forma digna de fixação desse profissional como médico na especialidade", explica o dr. Álvaro Réa-Neto.
Um comentário:
Ato médico será votado em agosto
A proposta aguarda a inserção na pauta da próxima reunião da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), é preciso mobilizar e conversar com cada deputado para pedir apoio ao projeto.
Veja a matéria completa e a lista dos deputados no portal FENAM: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/386093
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