Cientistas de Stanford liderados por Drew Endy conseguiram criar um método para que células desenvolvam capacidades lógicas, de armazenamento de dados e comunicação, abrindo espaço para o surgimento de novas aplicações diagnósticas e terapêuticas.
Segundo o artigo publicado na revista Science deste mês, é a primeira vez que uma equipe desenvolve um equivalente biológico do transistor elétrico.
A tecnologia apesar de ainda inicial é muito promissora, e vem sendo aplicada em outros centros, como o Synthetic Biology Group do MIT, sob o comando de Timothy Lu. Algumas potenciais utilidades estudadas envolvem a detecção de câncer pelas próprias células do corpo, que poderiam sinalizar e até mesmo começar o tratamento precoce da doença.
Fonte:Medicina e Tecnologia
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