Começam a surgir estudos em terapia nutricional que permitem observar melhor o impacto da baixa oferta de proteínas e do baixo balanço calórico nas taxas de mortalidade dos pacientes graves ou egressos de UTI. Estes são problemas frequentes - e subdiagnosticados - nas unidades de terapia intensiva que ultimamente tem chamado a atenção dos estudiosos.
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